5.12.10

Há vários ângulos!

Coisa gozada: Já era sábado quando falava sobre ceder alguns materiais meus (salvo casos especiais, pois sei da seriedade com que será tratado) e hoje, entra-me uma rasa discutindo o mesmo (provocação...rs): Por que não adicionar, ceder, simplesmente contribuir? Estaria a liberar uma pequena parte, um pequeno espaço, um conteúdo par.
A resposta foi simples: não se faz nada sozinho e sempre se precisará do outro. Fato. Nunca me furtei a ajudar alguém sempre que pude, sempre que solicitada, e às vezes mesmo sem o ser. Primeiro, porque gosto e acho que estamos aqui pra contribuir, somar e também porque sou muito ajudada e agradecida por isso, mesmo ignorando quando sou. E embora continue, esses últimos tempos e o ''calejar'' mostraram que para que algumas atividades se formalizem, tendo em vista as circunstâncias em que foram realizadas, não seria o 'somar' a questão, mas o deixar de 'fazer'. Não, não se trata de egoísmo, muito pelo contrário. E sim, pode não se fazer nada e demorar horrores para realizar; e aí, nem se liberou nem se fez, mas cautela, vez ou outra, nunca fez mal a ninguém. Nesse sentido, tenho aprendido a ser [mais] cautelosa. Mas quando eu digo que cedo e dou, eu o faço e com prazer!
Um exemplo atual tem muito a ver com o que citava no sábado: 1°- se se 'expuser', até que se saiba o que vai, nada de material; 2°- se houver um espaço, ai, sim, há o inverso e todos tem que entrar; 3°- o conjunto do território será resultado da construção. Logo...

1 comentários:

CAMILA de Araujo disse...

Eu sinceramente sempre gostei de fazer as coisas por mim mesma, sem precisar de ajuda. Mas confesso que gosto de ajudar os outros, contribuir para algo,o problema é q mts vezes isso é mal visto, ser solicito mts vezes é confundido com interesse.

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