Coisa gozada: Já era sábado quando falava sobre ceder alguns materiais meus (salvo casos especiais, pois sei da seriedade com que será tratado) e hoje, entra-me uma rasa discutindo o mesmo (provocação...rs): Por que não adicionar, ceder, simplesmente contribuir? Estaria a liberar uma pequena parte, um pequeno espaço, um conteúdo par.
A resposta foi simples: não se faz nada sozinho e sempre se precisará do outro. Fato. Nunca me furtei a ajudar alguém sempre que pude, sempre que solicitada, e às vezes mesmo sem o ser. Primeiro, porque gosto e acho que estamos aqui pra contribuir, somar e também porque sou muito ajudada e agradecida por isso, mesmo ignorando quando sou. E embora continue, esses últimos tempos e o ''calejar'' mostraram que para que algumas atividades se formalizem, tendo em vista as circunstâncias em que foram realizadas, não seria o 'somar' a questão, mas o deixar de 'fazer'. Não, não se trata de egoísmo, muito pelo contrário. E sim, pode não se fazer nada e demorar horrores para realizar; e aí, nem se liberou nem se fez, mas cautela, vez ou outra, nunca fez mal a ninguém. Nesse sentido, tenho aprendido a ser [mais] cautelosa. Mas quando eu digo que cedo e dou, eu o faço e com prazer!
Um exemplo atual tem muito a ver com o que citava no sábado: 1°- se se 'expuser', até que se saiba o que vai, nada de material; 2°- se houver um espaço, ai, sim, há o inverso e todos tem que entrar; 3°- o conjunto do território será resultado da construção. Logo...
A resposta foi simples: não se faz nada sozinho e sempre se precisará do outro. Fato. Nunca me furtei a ajudar alguém sempre que pude, sempre que solicitada, e às vezes mesmo sem o ser. Primeiro, porque gosto e acho que estamos aqui pra contribuir, somar e também porque sou muito ajudada e agradecida por isso, mesmo ignorando quando sou. E embora continue, esses últimos tempos e o ''calejar'' mostraram que para que algumas atividades se formalizem, tendo em vista as circunstâncias em que foram realizadas, não seria o 'somar' a questão, mas o deixar de 'fazer'. Não, não se trata de egoísmo, muito pelo contrário. E sim, pode não se fazer nada e demorar horrores para realizar; e aí, nem se liberou nem se fez, mas cautela, vez ou outra, nunca fez mal a ninguém. Nesse sentido, tenho aprendido a ser [mais] cautelosa. Mas quando eu digo que cedo e dou, eu o faço e com prazer!
Um exemplo atual tem muito a ver com o que citava no sábado: 1°- se se 'expuser', até que se saiba o que vai, nada de material; 2°- se houver um espaço, ai, sim, há o inverso e todos tem que entrar; 3°- o conjunto do território será resultado da construção. Logo...
1 comentários:
Eu sinceramente sempre gostei de fazer as coisas por mim mesma, sem precisar de ajuda. Mas confesso que gosto de ajudar os outros, contribuir para algo,o problema é q mts vezes isso é mal visto, ser solicito mts vezes é confundido com interesse.
www.teoria-do-playmobil.blogspot.com
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