1.4.10

"Tô sempre olhando"?!

Venho trabalhando muito esses últimos meses, em meio a alguns percalços que vou driblando aqui, acolá, como possível; acreditando que nossas escolhas são nossas ações e nossas reais respostas são nossas consequências cedo ou tarde! e sempre que tenho uma folga gosto de escrever algo. Sempre gostei de 'riscar' muito: bobageiras, coisas sérias...na maioria das vezes, coisas que poucos entendem, sobretudo quando direcionados são meus textos; outras vezes ninguém entende nada (rs), mas idéia é justamente essa... enfim!
Hoje, no descanso do almoço, me veio à lembrança algumas palavras minhas, palavras outras; e junto, sensações.

Muitas vezes respondo a alguns testes conscientes de que assim o são: testes. Até hoje não entendo algumas atitudes alheias e gratuitras, mas como cada um sabe de si... Mas há muita sinceridade (acreditem ou não!) nas minhas palavras. Compreender o que querem 'saber'; porque se vão; que entendem sim, mas não continuam, pois levaria a pormenores; coisas ditas que não me passam desapercebidas, ainda que eu não manifeste. Tem horas que não é preicso, nem vale a pena. Ah, como se supreenderiam!...surpresa boa, garanto!
O 'persuardir'... ficou martelando, confesso! Por isso e
por tudo, com sinceridade e consciência digo (admitamos!): mereço mais!

Meu aniversário foi em 6 de janeiro; meus 'escritos com dono' pra valer começaram em setembro; 'as mad lisas' descobri agora, mas há 8 anos já sabia; o desejo alheio, bem...em todo lugar; mas aqueles pares de mãos de costas, com aquela maciez, com a imperceptibilidade coadjuvante, nossa!...ninguém toma! Fazem parte das três passagens principais.
Estou inclinada a crer nas palavras. Será que posso?

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