Curioso como alguns sonhos te tocam, provocam sensações contraditórias, confundem, parecem tão reais.
Costumo lembrar bem de sonhos que tenho; sonhos com mais de 10, 15 anos até. Alguns marcam, outros nem tanto. Mas os gravo não sei por quê!
Hoje tive um sonho estranhíssimo, estranhíssimo meeeessssmo. Muito real e cheio de 'verdades' ditas. Seria mais um dos muitos sonhos com um amigo muito querido, não fosse o contexto envolvido e as palavras... muitas palavras. Fez-me lembrar 'n' coisas... e como uma coisa puxa a outra, trouxe acontecimentos à tona, detalhes, promessas, pedidos, planos, momentos... Trouxe também (mais uma vez!) a presença de uma figura feminina:
Há 1 ano sonhei com uma mãe muito especial sem mesmo tê-la conhecido ou ter idéia de como era (lembro-me bem disso, como se tivesse sonhado agorinha!). Meses depois, mais uma vez ela me vem em sonho (dessa vez um sonho meio...sinistro?...cuja sensação não foi muito boa, mais parecia um... deixa pra lá!).
Talvez o sonho de hoje tenha sido em função de um papo que tive há uns dias com ele e de uma conversa com um outro amigo também muito querido e saudoso, ontem. Conversávamos sobre o poder das palavras e de como não pronunciá-las, em alguns momentos, é menos dolorido que dizê-las. Muitas vezes, engana-se quem acha que palavras ditas para acalentar, sem uma ação que as complete (ou concretize!) seja mais válido do que a verdade, do que ser franco. Engana-se mais quem acredita conhecer tão bem alguém, estudar tão bem uma pessoa a ponto de perceber nela uma mudança ou não, de prever reações, ações, de que está ou não preparada para certas situações...
Agora pouco, ao reler alguns escritos já decifráveis, percebi quanto o sonho de ontem tem muito a ver com isso: ano passado conversávamos sobre Gabriel e suas memórias... e uma saia cinza; e lembro de dois pedidos feitos (2 coisas simples, fáceis de realizar, ainda que muito sérias! Nossa amizade é assim!). Pedidos feitos porque era sabido como algumas coisas quando fincavam raiz; arrancá-la seria doloroso. Não me enganei! Mesmo a mais inexperiente das pessoas consegue, em sua essência, perceber o outro mais do que se imagina.
Sim. A fama do 2° não era maior que a do 1°. Talvez a diferença seja a sutilidade, a elegância com que se conduz as coisas, as semelhanças... Ainda assim, acreditou-se na sinceridade das palavras...e ainda se acredita! Por isso, ao dizer 'mereço mais' é também porque os pedidos foram de um, mas muitas das palavras não. Não, não há cobrança, nem atesta-se nada. É a tal da consciência, do dito, visto, vivido...e tudo isso, de certa forma, estava inserido no sonho de ontem, que trazia dois momentos e em ambos, uma situação parecida. Tão real quanto as vividas. São as amizades...e os sonhos...confesso que queria ter o poder de decifrá-los; mas já que não posso, espero que meu amigo tão querido e saudoso, apesar de há apenas poucos quilômetros (como as linhas lidas pelo 2°) de mim, esteja bem!
Pode ser só um sonho. Mais um... e se bem me conheço, vai para o 'estoque' já cheio (rs)...será que isso é bom?
Costumo lembrar bem de sonhos que tenho; sonhos com mais de 10, 15 anos até. Alguns marcam, outros nem tanto. Mas os gravo não sei por quê!
Hoje tive um sonho estranhíssimo, estranhíssimo meeeessssmo. Muito real e cheio de 'verdades' ditas. Seria mais um dos muitos sonhos com um amigo muito querido, não fosse o contexto envolvido e as palavras... muitas palavras. Fez-me lembrar 'n' coisas... e como uma coisa puxa a outra, trouxe acontecimentos à tona, detalhes, promessas, pedidos, planos, momentos... Trouxe também (mais uma vez!) a presença de uma figura feminina:
Há 1 ano sonhei com uma mãe muito especial sem mesmo tê-la conhecido ou ter idéia de como era (lembro-me bem disso, como se tivesse sonhado agorinha!). Meses depois, mais uma vez ela me vem em sonho (dessa vez um sonho meio...sinistro?...cuja sensação não foi muito boa, mais parecia um... deixa pra lá!).
Talvez o sonho de hoje tenha sido em função de um papo que tive há uns dias com ele e de uma conversa com um outro amigo também muito querido e saudoso, ontem. Conversávamos sobre o poder das palavras e de como não pronunciá-las, em alguns momentos, é menos dolorido que dizê-las. Muitas vezes, engana-se quem acha que palavras ditas para acalentar, sem uma ação que as complete (ou concretize!) seja mais válido do que a verdade, do que ser franco. Engana-se mais quem acredita conhecer tão bem alguém, estudar tão bem uma pessoa a ponto de perceber nela uma mudança ou não, de prever reações, ações, de que está ou não preparada para certas situações...
...Disse ele que...
...passa-se a vida lutando, superando obstáculos, por vezes algumas perseguições, vivendo e convivendo com afins e contrários, com metas, sonhos...que por um 'passo', união, atitude, escolha pode (será mesmo?) pôr em risco tudo que se construiu a passos comedidos, a base de muita paciência, positividade, uma natureza peculiar. Consegue-se muito, o coração é bom, apesar de também vaidoso. Por outro lado, quando se tem uma situação de 'estabilidade', crescimento financeiro, poder, felicidade (?), de laços...não se deixa interferir e pôr abaixo tudo que foi construído. Audacioso seria quem, ainda que incosciente, ameaçasse tal processo. Quem deixaria?!
São as relações humanas, pessoais, construídas, moldadas, aceitas, percebidas, ocultas, intrínsecas...Agora pouco, ao reler alguns escritos já decifráveis, percebi quanto o sonho de ontem tem muito a ver com isso: ano passado conversávamos sobre Gabriel e suas memórias... e uma saia cinza; e lembro de dois pedidos feitos (2 coisas simples, fáceis de realizar, ainda que muito sérias! Nossa amizade é assim!). Pedidos feitos porque era sabido como algumas coisas quando fincavam raiz; arrancá-la seria doloroso. Não me enganei! Mesmo a mais inexperiente das pessoas consegue, em sua essência, perceber o outro mais do que se imagina.
Sim. A fama do 2° não era maior que a do 1°. Talvez a diferença seja a sutilidade, a elegância com que se conduz as coisas, as semelhanças... Ainda assim, acreditou-se na sinceridade das palavras...e ainda se acredita! Por isso, ao dizer 'mereço mais' é também porque os pedidos foram de um, mas muitas das palavras não. Não, não há cobrança, nem atesta-se nada. É a tal da consciência, do dito, visto, vivido...e tudo isso, de certa forma, estava inserido no sonho de ontem, que trazia dois momentos e em ambos, uma situação parecida. Tão real quanto as vividas. São as amizades...e os sonhos...confesso que queria ter o poder de decifrá-los; mas já que não posso, espero que meu amigo tão querido e saudoso, apesar de há apenas poucos quilômetros (como as linhas lidas pelo 2°) de mim, esteja bem!
Pode ser só um sonho. Mais um... e se bem me conheço, vai para o 'estoque' já cheio (rs)...será que isso é bom?